Na sua conferência intitulada “Finding the right place for Artificial Intelligence in Early Childhood Education”, no último dia de INCmty 2017, Kokku começou com uma pergunta que todos os pais costumam ser: “Devo deixar o meu filho utilizar tal ou qual tecnologia?

No que diz respeito à Inteligência Artificial, Kokku diz que sim, porque permite usufruir melhor o potencial das moças, já que, nos primeiros anos é quando o cérebro mais cresce. De acordo com Kokku, ocorrem 700 conexões por segundo no cérebro de uma moça, é portanto que o papel da tecnologia e o que ela deve fazer é particularmente respeitável pela infância.

“Esse é o momento crítico em que temos que achar oportunidades para adicionar habilidades básicas que contribuem para o desenvolvimento da moça, em razão de toda aquela educação em uma moça terá um impacto afirmativo pra uma melhor sobrevivência”, comentou. Dentre as problemáticas atuais no sistema de educação pública, na maioria dos países, é a falta de correlação entre o crescimento de sua população mais jovem e em que se está investindo. “Quanto mais cedo inventar a infância, será mais alto o choque que desejamos fazer. A educação é onde realmente desejamos fazer a diferença”, garantiu. E para atingir essa diferença apontou um requisito crítico: poder escalar ao nível das corporações de ensino, novos métodos de ensino e habilitar ferramentas que trabalhem em sala de aula.

Kokku explicou como, em seu laboratório da IBM, têm trabalhado a mão de vila Sésamo numa plataforma de aprendizagem que permite às moças compreender de forma personalizada, ágil e de fato para tua idade e circunstâncias. Algumas das coisas mais complicados que ainda não podem fazer as máquinas prontamente são as interações naturais, a análise emocional, a empatia e o reconhecimento do interlocutor. “A simbiose máquina-humano se apresenta no momento em que esse tipo de funcionalidades começam a se mover”, alegou.

Oito horas por dia em frente à tela do computador é bastante tempo, atrás dos olhos há cordas que nos mantêm fixos, estão sujeitas a nuca com tachinhas. Também quebrarão, de um estágio para outro. Os rins executam pressão contra o encosto da cadeira e os ombros estão pendurados no céu, meu anjo da guarda manipula, sou sua marionete.

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Se acabou a jornada levo para a minha moradia com os ombros pendurados no céu e as mãos no volante. Apesar de tudo irei descansar um tanto em casa. Em Frente à tela do pc, eu vou navegar um estágio na Web. Minha mente, o que eu tenho?, é plano. Sou uma Web qualquer.

Naquele dia senti um nanico volume pela nádega esquerda. Mas o médico não lhe deu importância. Alguns dias mais tarde, adormeci diante do micro computador, no tempo em que visitava o blog de uma organização que oferecia serviço a domicílio. Quando eu acordei, do volume havia brotado uma raiz que me seguravam no lugar e foi posto nas frestas do chão. Na tela poderia se ler: “sou grato por se ter decidido entrar pra nossa empresa. Nos próximos dias, será transplantado para as nossas instalações”. Quando chegaram os jardineiros, nas costas me havia brotado um nanico casulo.

“isto”, dizia, sem lhe ceder importancia, “isso” que, para ele, não era nada, e eu partia a alma. Não demorou muito pra perceber que o meu nome não era corrente. Com meu nome, não tinha mais,só eu, única. Mil vezes perguntei o