São os mais inúmeros. Bem como os mais esquecidos. “O dia em que fechem não saberei para onde dirigir-se”. Elena Guerreiro conta que esta é a frase mais repetida entre suas clientes. Há muitos anos trabalhando em Olalde, uma mítica linha de roupas para senhoras que até há bem pouco possuía mais de uma dezena de estabelecimentos pela capital.

Sem demora tem dois. Tuas consumidoras rondam os sessenta anos, “usam um tamanho de cinqüenta média e costumam obter calças alfaiate e saias no joelho”. O que não isto é que não sigam as tendências “há algumas temporadas, tais como, mudaram o clássico casaco de pano por trencas e as parkas.

E compram algumas blusas estampadas”, garante. Nem sequer roupas sóbrias, nem cores discretas, nem cortes habituais. A realidade das mulheres maduras desmonta os preconceitos que a sociedade gera por volta de sua estética. “Nos últimos anos temos visto uma prosperidade de nossa cliente pra uma conduta ainda mais jovens. Tampouco a forma de consumir e avisar-se tem a observar com as execuções do passado.

“Desde que nós divulgamos pela Web aumentou a clientela. As pessoas vêm de diferentes áreas da cidade, visto que nos encontrou lá”, alega boas-Vindas Martínez, que trabalha no Corte Italiano, um comércio do sul de Madrid, que conseguiu contornar a incerteza, graças às novas tecnologias. Por causa de o correto é que o comércio digital não é somente coisa de millenials.

  • São bastante suaves e indicadas pra peles sensíveis
  • Sharidan: Vale Acebrón, Carmen Pódio (jogos de filme)
  • Um naipe de metal de meio metro… bem como anti-violadores
  • A quais partes do organismo você deve prestar mais atenção

A consultora Radius Global Market Research publicou há alguns meses, um relatório revelador: 86% dos maiores de 60 se informa na Rede antes de comprar um item. Se o hábitos de vida dessas mulheres neste momento não é mais o de antes, seu guarda-roupa assim como não deveria sê-lo. “O amplo avanço de hoje é que a roupa não tem idade, têm suas usuárias. Para fazer frente a esta transformação nasceram ensinas que precisam o seu sucesso à adaptação das tendências de idades e tamanhos diferentes.

Ann Taylor faturou mais de 500 milhões de euros em 2014. L. K. Bennett, favorita de Kate Middleton (33) e Judy Dench (81), cresceu em Portugal e nos EUA, 36% no ano passado. E a espanhola Nice Things, que comercializa estilos para diferentes gerações, fechou o ano com vendas por volta de vinte e cinco milhões. As 3 são vendidos em estabelecimentos próprios, e em locais como O el Corte Inglês. “Os grandes armazéns a toda a hora se beneficiaram de uma oferta que se dirige a todo o segmento da população, contudo não é sexi tratar sobre isso”, citou a investidora Carmen Busquets em uma recente entrevista ao Financial Times.

Os turnos, não obstante, estão mudando, devido a novos projetos que aliam antiguidade e tendência. “No momento em que realiza o cargo de editora, usando o “traje de jaqueta e salto alto”, entretanto em seu cotidiano optar por um traje mais informal. Essa brasileira com sede em Portugal o que de verdade gosta é de perder-se nos mercados do México, Costa Rica e Argentina em pesquisa de contas.

Exigente e leal, adverte que “as corporações de moda que não contam com as mulheres mais velhas perdem um capital muito considerável”. Ela passou a assumir saias com cortinas para poder adquirir vestidos de jaqueta Armani, “porém, normalmente, o amplo luxo não pensa em mulheres de mais de 50, a menos que sejam Jane Fonda”, diz. Se a elegância tivesse 80 anos personificaría na esbelta figura de Luísa Sallent.

A artista confiou o seu guarda-roupa a seu amigo, o desenhista José Pérez Valletta. O resultado: um tipo que reflecte o carácter independente e curioso de uma mulher que, neste instante aos 19 anos, era manequim de moda das sociedades mais exclusivas.

Sallent não segue as tendências. Há alguns anos, se atreveu a deixar o cabelo encanecido no local de teñírselo: “No começo foi um ‘choque’, contudo a modificação foi muito natural e eu atenuou as facções”. Aos 75 anos de idade perdeu teu parceiro, o ex-presidente do Comitê Olímpico Internacional, Juan Antonio Samaranch. Ao invés de ruir, decidiu que com essa idade poderia estabelecer uma nova vida.