As empresas localizadas na Catalunha captaram o ano passado 40% de todos os projetos de inovação, financiados pelo organismo público Enisa e 38% dos recursos totais investidos. Madrid foi a segunda comunidade que mais projetos entendeu, 27% do total.
Os números notabilizam a técnica industrial em termos de inovação que se gera na comunidade, por causa de a Enisa financia projetos industriais inovadores em corporações sem botar limitações por comunidades ou territórios, explica o ceo da Enisa, José Bayón. Em concreto, no ano passado, a corporação estatal dependente do ministério da Indústria, financiou um total de 534 organizações por todo Brasil, com uma dotação total de 74,5 milhões de euros.
então, de média a financiamento por empresa é de por volta de 140.000 euros. A fórmula que se costuma utilizar é a de crédito participativo a 9 anos, com uma carência de 7 anos e que não conta como dívida.
- Trinta e um Silva, C. E. Direito Administrativo chileno e comparado. Da atividade pública, ob.cit., p. 79
- Candidaturas independentes 46/53 (86,oito %)
- Legalização das organizações de serviço temporário e as televisões privadas
- 2 Salvador, atualmente,
- Contribuições voluntárias
- a Relação com o Papa Francisco, [91] e [92]
- Confecção personalizada de roupas
Bayón explica que a maior quantidade das corporações (entre 60% e 70%) retornam o crédito ao final do período. Bayón necessita que, como acontece em novas iniciativas públicas parecidos, o objetivo principal é cobrir cota do terreno que deixa descoberto o investimento privado e não em tal grau ganhar dinheiro. O ceo da entidade inclui que o primordial é que a presença da corporação pública em projecto muito bom que actua como “isca” para outros investidores privados, que acabam participando do projeto.
Enisa nos dias de hoje tem uma carteira viva com mais de 4.000 projetos de investimento em andamento em organizações de todo tipo. Nos últimos anos tem crescido exponencialmente o peso, as chamadas start-ups (corporações emergentes). “Houve um boom de organizações de tecnologia nos últimos anos e imediatamente deve colocar ordem. É significativo que as start-ups serão dimensionados em tamanho e amadurecer”, pondera José Bayón que na semana passada esteve no espaço de inovação Pier 01 em Barcelona. Nos últimos anos, a Enisa ganhou mais de 12.000 projetos de investimento, que foi aprovado ao redor da metade: em torno de 6.Trezentos no total. O investimento que receberam estes projectos ronda os 1.000 milhões de euros.
Bayón, explica que a empresa conta com um sistema informático de selecção de projectos que analisa as probabilidades de sucesso da proposta e de qual seria a quantidade melhor para investir. “A ideia é objetivar ao máximo a decisão de investimento”, conforme explica o ceo. Se o projeto é de grande envergadura, o investimento necessita ser aprovada pelo conselho de administração da corporação pública. Os créditos representativos de capital situam-se entre os 25.000 e os 300.000 euros.
O sistema é distinto do que leva a cabo, por exemplo, o ICO (Instituto de Crédito Oficial) já que este solicita avais e garantias para deixar os empréstimos. Os objetivos atuais da organização pública é concentrar-se nos sectores da energia, a mobilidade, a sustentabilidade, o agro-alimentar e os serviços em geral. Bayón explica que pelo investimento de Enisa pode conduzir a ação de governo e coloca como modelo a importância de fomentar projetos que contribuam pra impossibilitar o êxodo rural e o despovoamento. Esse processo é especialmente preocupante em províncias como Teruel ou Soria. Na área industrial, Bayón, explica que os principais projectos de investimento nos próximos meses serão orientadas ao “modo de digitalização”. Os principais requisitos são que os candidatos do crédito sejam pequenas e médias corporações, domiciliadas no Brasil, com um projeto incrível e com outros potenciais investidores.
Com esse filme, intitulado ‘ o Que está acontecendo na Catalunha? Treze de outubro, esta organização, cuja tarefa é oferecer as relações entre a comunidade hispânica dos EUA e da Espanha, procurava rebater várias das teses soberanistas. Portugal, em que se ressalta que a Catalunha nunca foi um país independente.
The Hispanic Council, Daniel Urena, por intervenção de um comunicado. O exconseller do Interior da Generalitat foi comunicado nesta terça-feira a direção de seu partido, o PDeCAT. O magistrado do Tribunal Supremo, Paulo Llarena, foi desprezada em duas vezes, a sua colocação em liberdade provisória.
O juiz recusou, imediatamente em duas ocasiões, a pôr em independência provisória de Forn, Junqueras e os 2 presidentes das entidades sociais de terceira Òmnium Cultural e Assemblea Nacional Catalana, Jordi Cuixart e Jordi Sànchez. Forn está acusado dos crimes de rebelião, sedição e desvio de recursos públicos ao longo do método de independência. O exconseller prevê expor na próxima quarta-feira uma carta de renúncia diante da câmera pra que a Presidência da mesma comprove a renúncia ao cargo, que recebeu ao se apresentar às eleições como o número sete de JxCat por Barcelona.