Local (Cs) não mudará a sua posição. A porta-voz nacional da Executiva, Inês Arrimadas, descartou hoje que o seu partido vá pra negociar cada tipo de acordo com o PSOE para simplificar uma investidura de Pedro Sánchez. Nem votarão a favor ou abster-se-ão. Não, claramente, buscam formar um governo de coalizão com os socialistas. A geração de Albert Rivera conseguiu pela noite passada 57 cadeiras nas eleições gerais, e ficou a somente nove deputados e 0,oito pontos do PP, a um passo do “ultrapassagem”. Agora, se notabilizam como líderes da oposição, devido ao teu alto crescimento nas urnas e o colapso dos conhecidos.
São a terceira força política, porém confiam mais do que nunca em se pôr como alternativa ao “sanchismo” e como partido hegemônico do centro-direita. Esta manhã, José Manuel Villegas, secretário-geral da Cs, afirmou, em RNE que sua formação está aberta ao diálogo e que não descarta sentar-se a negociar certos estilos. Contudo, Arrimadas tem nuances sobre o assunto as palavras do número 2 dos liberais e garantiu que essas conversas não acrescentam nem sequer a geração de um governo nem ao menos o suporte em uma sessão de investidura.
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Arrimadas, após a reunião do Comité Permanente do Cs da sede nacional, em madrid calle Alcalá, tem afirmado que têm claro que o PSOE de imediato tem agendado um executivo com nós Podemos e os nacionalistas. Seja com os participantes da criação de Pablo Iglesias dentro dele, ou com um suporte externo, como o que lhe blindó Cs ao PP no primeiro Governo da anterior legislatura.
“você de fato acreditamos que há qualquer português que imagine que Sanchez não tem amarrado um governo com as Igrejas e os separatistas? A atual vice-presidente do Governo, Carmen Calvo, argumentou esta manhã pela Cadena Ser, entretanto, que o PSOE procura governar sozinho com os 123 deputados que adquiriu.
“Não imagino se a senhora Calvo lhe fornece um tanto de horror de evidenciar isso antes das autárquicas, regionais e europeias, contudo eles vão governar com as Igrejas e com os nacionalistas”, alegou Arrimadas restándole credibilidade para a socialista. Cs põe final com esta postura a sua etapa de jogo dobradiça, ocasionando-se meios de subsistência das maiorias do PP e do PSOE, a nível nacional e lugar. Agora, os de Rivera buscam substituir a médio tempo, o PP. O partido de Paulo Casado lhe lançou Arrimadas seu primeiro ataque do dia: “apesar do desenvolvimento de Cs, o naufrágio eleitoral do PP tem impedido que possamos governar Portugal”.
Agora, a ordem pública, que responde ao conceito de utilidade (J. “pra todos” é uma abordagem sem solução desde lá, porque é supor que vai de si que todos querem a saúde. É verificável que não é sempre que o que se quer é o que se deseja.
Lacan desenvolve exaustivamente qual é a ética da psicanálise (um seminário apresenta conta de fazer isso), onde fica claro que se trata de uma ética desigual, a da ética das psicologías. A proposta lacaniana vai em uma direção deve, que implica passar da responsabilidade (ética, moral ou religiosa) pra ética da responsabilidade.
Em nome de uma suposta eficácia das psicoterapias atuam para modificar a conduta de acordo com um perfeito prévio. Trata-Se de uma clínica cuja direção indica para auxiliar a adaptação dos ideais do instante (competência, consumo, etc.), em função dos quais se promove valores como a não-familiaridade, autenticidade, não-dependência, como critérios de saúde. Não obstante a presença incontornável da repetição e da castração executam com que os resultados não sejam os esperados. Hoje, sem sombra de dúvida, o semblante económico (política por) assume um local de destaque no campo heterogêneo das psicoterapias.
A novidade no campo da saúde na década de noventa é que o Banco Mundial assume as políticas de saúde no mundo em desenvolvimento, com um investimento 3 vezes maior do que o orçamento completo da OMS. A OMS adota, ante as directivas do Banco Mundial, o novo paradigma da saúde, que consiste na aplicação do começo de gasto-privilégio.
Em decorrência se é um Banco que marca o trajeto da política de gestão da saúde da população, é evidente que, como diz Germán Garcia “a conversa não é clínica”. Há um caso importante a ter em conta é que um ser doente não produz.