Decifrar o genoma humano , um marco conseguiu, em 2003, um consórcio internacional de cientistas, foi um vasto passo para a ciência. Era o culminar de um projecto mastodóntico iniciado treze anos antes. Apesar de ainda não conseguiram prever, diagnosticar e tratar diversas doenças atuais, a medicina transformou-se, como nunca, devido a esse achado. Mas o que está por vir supere o acontecimento de ter decifrado o que diversos concordaram em rotular como a árvore da existência. Estamos explicando de estipular, nem ao menos mais nem ao menos menos, o mapa completo de todas as conexões do cérebro: o conectoma.
“É algo muito mais complexo, sem sombra de dúvida. “Estamos dizendo de bilhões de neurônios e trilhões de conexões, com suas respectivas combinações”, acrescenta. A dia de hoje, existe uma espécie de corrida entre a Europa e os Estados unidos, para observar quem consegue mapear antes dos circuitos neurais do cérebro humano.
os Dois projetos, tanto o europeu como o norte-americano, têm pontos em comum, “porém são diferentes”, diz Mara Dierssen, neurobióloga do Centro de Regulação Genômica de Barcelona (CRG). “O europeu, a ideia é botar as ciências, a tecnologia e o detalhe pra investigação em neurociências.
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O projeto norte-americano, mas, tenha em mente mais ao do genoma humano: mapeamento de todos os neurônios do cérebro”, adiciona. A indústria da computação está muito interessada por todo esse tipo de projectos. E é que o cérebro humano tem êxito com uma potência de apenas 12 watts, contra os milhares de watts que exigem, como por exemplo, os super-computadores para trabalhar.
Sem destinar-se mais distanciado, cada um dos 90 servidores da supercomputador da IBM Watson -um sistema de computador de inteligência artificial apto de responder a dúvidas geradas em linguagem natural – requer 1.000 watts pra funcionar. “Nosso cérebro tem uma detalhes incompleta do mundo por isso que tem que fazer uma estimativa estatística do estado possível para esse e os presumibles resultados de suas ações ou decisões. Poderíamos definir o cérebro como um imenso processador matemático que resolve esta questão de uma maneira impressionante. É por isso que não queremos só notar o seu projeto, contudo que são também os algoritmos que utiliza para perceber o universo”, arremata.
Até de imediato se entende um só conectoma: o de uma espécie (verme cilíndrico) chamado Caenorhabditis Elegans. Seu modesto sistema nervoso consiste de somente 300 neurônios. Nas décadas de 1970 e 1980, uma equipe de pesquisadores traçou o mapa de seus 7.000 conexões interneuronales, ou melhor, a sua conectoma.