Mulheres do País. (Global Humanitária). Como é possível que tenham passado mais de 5 séculos, desde a colonização espanhola e que, em países como Guatemala siga hablándose da mesma como se tivesse ocorrido recentemente? Alguns depoimentos declaram que o machismo tenaz que desembarcou com os espanhóis não teria sido uma novidade, como se foi a religião católica, imposta na força.

“Os padrões culturais atuais favorecem a permanência de uma população machista por teu duplo componente maia e hispânico e cuja primeira manifestação cúmplice é o silêncio. Buenos Chub, em San Luis, Petén. Buenos Chub, de trinta e nove anos, é uma dessas mulheres que tomou coragem contra todo pressentimento, no momento em que a realidade parecia estar proferida antecipadamente: construir filhos, limpar, cozinhar e calar. Ela não teve a chance de dirigir-se à escola, porque, como acontece nesse e em outros países, primeiro estão os homens. Mas Buenos conseguiu entender com uma vizinha que era professora.

“Meu casamento não era um casamento, contudo o serviço militar”, relata. Buenos levantou-se contra o abuso físico e psicológico, pegou forças, tomou a seus filhos, e saiu de moradia. Procurou compreender um ofício e começou cursos de parteira com a socorro de uma prima.

No País e a maioria dos povos da Guatemala, eles são os que possuem até 10 filhos, lavam a roupa, recolhem lenha, em seguida, cozinham, limpam a casa…E com todo devem ser obedientes e submissas. Mulheres do Norte em moinhos de nixtamal.

por aqui apostamos no câmbio, diz-Buenos a finalidade de oficinas de liderança feminino impulsionados na Global Humanitária e as comunidades da área. O programa inclui a geração e o discernimento de direitos e responsabilidades, a participação na política, complementados com a criação de bancos comunitários que, pela entrega de micro-créditos-lhes permitam possuir uma certa liberdade.

“A mulher indígena tem terror, existe falta de comunicação. Isto ocorre desde a colonização, já que sempre foi escravizada. Cresceram ante o comando de uma pessoa e o aplicam com seus filhos. Os homens são os chefes. A mulher, sem educação ou recursos econômicos, está muito limitada”, insiste.

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Buenos conta que seus vizinhos o viram sair e lhe diziam, mudou de ideia: “porém Buenos, você “. Agora, as mulheres participam em diversos dos Conselhos Comunitários de Desenvolvimento, juntamente com os homens: “Não podemos só expressões, queremos a participação de homens e mulheres, devemos andar no caminho da igualdade”.

Atualmente, como técnica de campo Global Humanitária, Buenos tem uma intensa participação na organização das jornadas de criação sobre isto direitos e exercício da cidadania, entre outros, pra populações rurais do País. O seu serviço é fundamental, pelo motivo de além de ser a mediadora é a vez de quem nos apoia pela tradução de textos, discursos e exercícios construídos nestas jornadas. Porque “sem a mulher não há desenvolvimento”, era o slogan cantado no município de São Luís, em Petén.

Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, que dista pouco de Jerusalém, o espaço de um caminho de sábado. E no momento em que chegaram, subiram ao estadia superior, onde viviam. Pedro, João, Tiago e André; Filipe e Tomé; Bartolomeu e Mateus; Tiago de Alfeu, Simão, o Apóstolo, e Judas, de Tiago. Todos eles perseveravam na oração, com um mesmo espírito, em companhia de algumas mulheres, de Maria, a mãe de Jesus, e de seus irmãos. O trabalho apostólico próximo com Simão Pedro, parece estimular-se a começar por desta maneira, já que João aparece o acompanha em várias passagens dos Atos dos Apóstolos. Pedro e João subiam ao Templo para a oração da hora nona.