Os donos do camping Illa Mateua de l’Escala (Alt Empordà) que alojou efetivos da Guarda Civil 1-Ou dizem que voltariam a fazer. As instalações prontamente haviam fechado suas portas após a temporada de verão, porém os seus responsáveis resolveram ser aberto novamente depois de uma agência de viagens contactar com eles e lhes fizesse a proposta. A adjunção de direção do parque de campismo, Eva Trias, diz que o fizeram visto que viram uma chance de negócios e que, fazendo a classificação de um ano após os detalhes, o reprisar.

“Se tivéssemos que reverter a fazê-lo, o faria, pelo motivo de não fizemos nada de incorreto e nós devemos trabalhar”, insiste. A decisão, no entanto, provocou uma forte rejeição, e muitas pessoas se concentraram na porta do hotel ao longo dos primeiros dias para protestar. Visto a distância, diz que foram momentos “difíceis e difíceis”. “Havia algumas pessoas que eu compreendesse o que estávamos fazendo”, reconhece. Em seu perceber, mas, só faziam o teu trabalho: “Acomodar pessoas e trabalhar sem ver quem é nem de onde vem”.

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“Com o tempo fomos observando que tinham correto e que foi um evento pontual, contudo a dificuldade é no momento em que tudo se complica e passam coisas que se sentem mais”, insiste. Expõe-Se às pintadas que mostraram-se nos muros do ambiente e as chamadas de ameaça que receberam. Nos escritos, se podia ler ‘Milo esperamos por ti’, ‘Zoido filho da puta!

‘ ou ‘Nem o esquecimento nem perdão! ‘. Diante esta ocorrência, escolheram exibir queixa. O caso está nos tribunais e Trias tem avançado no que diz respeito às pintadas, imediatamente lhes pediram que lhes enviar um orçamento dos custos para reparar os danos. “Nossa surpresa foi que o público que nós temos é o tomou bem. Inclusive, este verão passeando pelas parcelas conseguia ver de perto estelades e pessoas que punha a sua bandeira francesa. Todos puderam conviver como se tinha feito sempre”, destaca.

a Fazer um balanço, diz “eu te ficar com o afirmativo e vê que ainda há algumas pessoas com o senso comum e respeitosa”. No conto as decorrências que a decisão teve sobre o negócio. Trias garante que foi uma temporada normal, com tendência pra baixa, como tem acontecido no resto do território.

“Nós tudo o que temos percebido é que, quem sabe, alguma família deixou de vir neste cenário em concreto e nos tem dito, no entanto são pouquíssimos casos”, insiste. Esta não é a primeira vez que o estabelecimento é alvo de avaliações.

Em julho do ano anterior, o parque de campismo promoveu uma exposição com agentes da Guarda Civil e o Exército, simulando um roubo na linha de costa. Os efetivos, que estavam armados, se atirou à água com as lanchas em marcha, e subiram à Illa Mateua. Depois desceram fazendo rapel e, enfim, concordaram com as instalações do parque de campismo.

Os investidores bem como devem fazer o exercício de enxergar pra organizações de uma maneira bem mais ampla do que antes para encontrar rendimentos sustentáveis a comprido período. Tal no mercado como pela revolução sustentável, a extenso tempo é o período predominante.