No referido simpósio participaram Ricard Pruna e January Lekue, responsáveis médicos do Barcelona e Athletic de Bilbao, como essa de especialistas do Chelsea (Paco Biosca), do Espanyol (Antonio Turmo) e do Vila-real (Oscar Fabregat). Sem divulgar segredos profissionais, explicaram aos participantes -a maioria dos especialistas em medicina do esporte – como projetam a dieta dos jogadores pra que tenham o máximo. “A dieta é uma das variáveis mais interessantes no desempenho de um atleta profissional”, destaca João Garcia-Neto, traumatólogo do hospital Quiron-Teknon e presidente da Societat Catalana de Medicina de l’Esport. “Ainda que possa parecer menos determinante em esportes de equipe que individuais, seria um problema subestimar a sua importância em um esporte como o futebol”.

No momento em que o jogo joga à noite, como amanhã a término da Copa, os jogadores do Atlético se lhes dá suco de beterraba pela hora de lanchar. “Traz o óxido nitroso, que tem um efeito vasodilatador e auxilia a chegada de oxigênio para os músculos”, explica Lekue. “Embora se compreende mal a sua farmacodinâmica (ou melhor, como se distribui pelo corpo depois da sua ingestão, e até que ponto de fato muda o desempenho muscular), por nossa experiência nos vai bem”. Mais tarde, por volta de uma hora antes de começar o jogo, se lhes oferecem uma pastilha de cafeína.

“Os mastigar, durante sete a dez minutos, ajudam-nos a aperfeiçoar o desempenho, pelo teu efeito estimulante”, acrescenta o médico do Atlético. Nem ao menos todos os jogadores tomam. Como o suco de beterraba, “deixamos que cada jogador decida; – lhes encorajamos a que o comprovem, porém alguns encontram que os assistência, e outros não”.

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O organismo de cada jogador é contrário, coincide Ricard Pruna, médico do Barça, que bem como tem de cafeína, ainda que em comprimidos, ao invés de chiclete. Não necessita da mesma quantidade de um futebolista de 85 quilos (ponhamos Ter Stegen) que um setenta e cinco (Rakitic) ou 65 (Iniesta). Não deve a mesma hidratação quem transpira muito que quem respira um pouco. Não precisa a mesma composição da dieta que tende a gastar energia durante um jogo do que o que tende a queimar hidratos de carbono ou quem tem um metabolismo intermediário. Assim, “temos uma dieta personalizada pra qualquer um dos jogadores do padrão”, alega Ricard Pruna. “Não acredito em determinar regras para todos, mas em buscar o melhor de sempre pra cada um”.

Um exemplo: o cozinheiro da equipe prepara biscoitos à quantidade pros futebolistas. Pra aqueles que queimam mais gorduras, as prepara a base de amêndoas, um fruto seco repleto de gorduras poli-insaturadas. Para aqueles que queimam mais carboidratos, prepara biscoitos mais clássicas, com mais farinha.

Outro exemplo: em meia fração de partidos, os jogadores do Barça recebem geléias que preparou o cozinheiro, e também líquidos pra rehidratarse. Cada uma contém 12,5 gramas de hidratos de carbono pra compensar a perda de glicogênio nos músculos.