Theodore, o protagonista do filme ‘Her’, se apaixona por Samantha, a voz feminina de um sistema operacional que é perspicaz, sensível e divertida e com quem acaba falando desejos e necessidades. A diversos lhes permanecerá parecendo ficção científica da ligação entre homens e máquinas, entretanto neste momento não o é.

Em Sitges (Barcelona) existem pessoas que convivem, cantam, falam, dançam e se divertem com Nau, um robô humanóide de um pouco mais de meio metro. Nos EUA, há hospitais onde os enfermeiros não fazem a ronda de controle acompanhando um médico, mas sim um robô de controle remoto.

Na Universitat Politècnica de Catalunya (UPC), é possível cruzar com Tibi ou Dabo, 2 robôs humanóides que, tão logo fazem de guia, como transportam equipamentos. E nas residências do grupo Vitalia o robô foca Filha faz companhia aos idosos.

Os robôs sociais e de serviço imediatamente estão neste local, e com eles outras maneiras de trabalhar e de se classificar. Mas as transformações sociais que fará a revolução robótica não são somente úteis. Antonio López, catedrático de Trabalho Social da Uned e editor de ‘The Robotics Divide’ (a lacuna robótica), está convencido de que transformará as relações sociais e de poder. “Se as pessoas estabelecem relações com seu animal de estimação e têm dependência de seu celular, o

Descrito desta forma, como o genial assistente e o companheiro ideal, custa menos fantasiar que as pessoas fiquem fascinadas. Mas há um robô por isso? Se quem pergunta o faz pensando em dirigir-se comprá-lo, a resposta é não. Mas o que se coloca é se há robôs capazes de fazer essas funções, em vista disso a resposta é sim. O que acontece é que vários são protótipos testados em espaços controlados, e só uns poucos, e alguns de seus utilitários estão acessíveis em escala comercial. Porque que os robôs estejam preparados pra fazer outras tarefas cotidianas, não significa que a existência cotidiana das casas e das cidades esteja preparada para eles. Algo idêntico ocorre com os robôs que são veículos sem condutor.

Existem, foram testados e funcionam, entretanto a comunidade ainda não está preparada para colocá-los em circulação. “A legislação diz que, em caso de incidente de trânsito, a responsabilidade é de quem conduz o veículo, e” o “, comenta Manuel Ferre, vice-diretor do Centro de Automática e Robótica UPM-escola de lisboa, onde são testados veículos autoguiados.

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Explica que são também dificuldades de segurança que executam com que cheguem ao mercado essencialmente robôs tipo de moradia ou brinquedo. Com tudo, os especialistas em robótica estão convencidos de que em 10 anos o robô fará cota do instrumento normal pra maioria das famílias ocidentais, como hoje o é o computador.

O que não têm tão claro é se terá uma aparência humanóide ou não, nem ao menos se robôs serão capazes de assistir a alguém, desde a manhã até a noite, ou terão algumas funções mais específicas. Hoje, a tecnologia robótica está suficientemente avançada para satisfazer necessidades concretas. Toda esta problemática ficou em evidência com o imprevisto nuclear de Fukushima.